APOIO:

ANUNCIE

AQUI

Home > Notícias Abiquim
Notícias Abiquim

Comissão de Meio Ambiente discute zoneamento ecológico-econômico no Estado de São Paulo

Terca-Feira, 12 de Fevereiro de 2019

Foto: Abiquim/Divulgação


Comissão temática de Meio Ambiente debate zoneamento ecológico-econômico com 
o coordenador de Planejamento Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Gil Scatena

A Comissão Temática de Meio Ambiente da Abiquim recebeu, no dia 7 de fevereiro, o Coordenador de Planejamento Ambiental da Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Gil Scatena, que apresentou o plano de implantação do novo instrumento técnico de ordenamento territorial e zoneamento ecológico-econômico para o Estado. 

Segundo Scatena, o objetivo da secretaria é integrar os instrumentos de zoneamento já existentes. O novo instrumento auxiliará no preenchimento de lacunas existentes, possibilitando convergência entre as diretrizes estabelecidas pelos outros sistemas, resultando assim no desenvolvimento social, ambiental e econômico, de forma sustentável, para todo o macro espaço. 

Foto: Abiquim/Divulgação

Da esquerda para a direita: o Coordenador de Planejamento Ambiental, Gil Scatena; o gerente de Inovação e 
Assuntos Regulatórios da Abiquim, Fernando Tibau e a gerente de projetos da Geo Brasili, Paula Escudeiro.

O Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado de São Paulo (ZEE-SP) resulta de uma visão pactuada de desenvolvimento da base territorial paulista, de ordem multitemática e integrada, da Coordenadoria de Planejamento Ambiental (CPLA). Além da proposta de zoneamento por si, busca-se a construção de uma plataforma que ofereça visibilidade de dados e aponte potencialidades territoriais, de ordens social, ambiental e econômica. 

“O principal objetivo de um ZEE é a organização das informações relevantes de uma forma transparente, a fim de monitorar e controlar o processo de desenvolvimento territorial, o que resulta na possibilidade de tomadas de decisões por parte dos investidores, sejam públicos ou privados”, explicou Scatena. Há, ainda hoje, um amontado de dados que não são convergentes. A proposta deste zoneamento vai além de simples demarcações territoriais, uma vez que compreende, em sua composição, políticas públicas, fóruns consultivos regionais, comissões técnicas estaduais e mesas de diálogos com as comunidades locais. 

“Para a Abiquim e toda a indústria química, a implantação de um instrumento como esse é de extrema relevância, uma vez que possibilitará a visualização de um diagnóstico do cenário atual e a construção de um prognóstico no médio e longo prazo”, afirmou Fernando Tibau, gerente de Inovação e Assuntos Regulatórios da Abiquim.