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Diretora da Abiquim fala sobre inserção internacional inteligente no 7º Seminário IBRAC/IASP de comércio internacional

Segunda-Feira, 23 de Setembro de 2019

Foto: Abiquim/Divulgação

A diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Naranjo 


Na quinta-feira, 19 de setembro, o Instituto Brasileiro de Estudos de Concorrência (IBRAC) e o Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP) promoveram, em São Paulo, o 7º Seminário de Comércio Internacional, com foco em temas relevantes para o setor produtivo e para a sociedade civil no contexto das novas políticas comerciais brasileiras. 

Durante o evento, autoridades, acadêmicos, profissionais do direito e representantes de entidades setoriais trataram da agenda de negociações internacionais, especialmente com ênfase na recente conclusão do acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e no novo momento da relação bilateral Brasil – Estados Unidos, dos desafios em defesa comercial com a questão do tratamento da China como economia de mercado, da importância da facilitação de comércio como ferramenta alavancadora de eficiência na gestão de riscos aduaneiros e de produtividade para os operadores de comércio, além de um painel dedicado ao processo de abertura comercial e à modernização dos procedimentos administrativos para casos específicos de alterações tarifária, que contou, como porta-voz da mensagem do setor químico, com a diretora de Assuntos de Comércio Exterior da Abiquim, Denise Naranjo. 

“A indústria química brasileira apoia fortemente a proposta de mais inserção comercial; sendo necessário que esse processo seja responsável e inteligente, isto é, concomitante à redução do custo Brasil, transparente, gradual, negociado, debatido publicamente com os setores, de forma a garantir segurança jurídica e sustentabilidade à competitividade e integração comercial brasileira e condicionado à rápida implementação de uma agenda de competitividade consistente, alicerçada nas reformas estruturantes nacionais, sobretudo da Previdência e a Tributária, e na superação das limitações relacionadas a logística, energia, burocracia, entre outras. Igualmente indispensável para o sucesso de todo esse processo de inserção internacional da economia brasileira, é o pleno e eficiente funcionamento do sistema brasileiro de defesa comercial, ferramenta fundamental para a entrega pelo Governo de um ambiente leal e isonômico de competição”, destaca a diretora.

Clique aqui para obter a integra da apresentação da diretora Denise Naranjo.